terça-feira, 8 de abril de 2008

Isso é que é estar por baixo.


Os já conhecidos documentários do gordinho Michael Moore aproveitam as tragédias da vida cotidiana da sociedade norte-americana para dar uma cutucada no mundialmente amado presidente George W. Bush. "Tiros em Columbine" (bowling for Columbine) critica a natureza violenta da sociedade "estado-unidense" e "Fahrenheit 11" reconstrói os fatos do 09/11 que levaram o presidende Bush à entrar em guerra com os "terroristas". Em seu último filme, "Sicko"(2007), M. Moore enumera as muitas falhas do sistema de saúde norte-americano, icompatível com o caráter de super potência do país. Mais uma vez vemos Bush sendo ridicularizado. Devo admitir que eu me divirto, muito.

Porém, o cineasta inglês Gabriel Range vai mais longe. Seu documentário fictício "A morte do Presidente George W. Bush" (2006) simula a morte do presidente norte-americano. Através de entrevistas fictícias com políticos, o longa-metragem vai revelando os preconceitos dos americanos contra o povo muçulmano, além de mostrar como sua poliítica externa foi prejudicial.

E agora é a vez de Oliver Stone. O Diretor do não muito bom "Alexandre o Grande" (2004) e dos melhores "Platoon" (1986), "JFK" (1991) e "Nixon" (1995) está fazendo um filme sobre Bush. O roteiro trata basicamente de responder a pergunta que não quer calar (feita pelo próprio diretor): "Como é que um vagabundo bêbado virou a figura mais importante do mundo?".

Hmmm isso eu também quero saber...

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